terça-feira, 15 de março de 2011
SOU AQUELA
SOU AQUELA
Eu sou aquela que em tuas mãos deixa o poema.
Sou o mar, onde as lendas são perdidas,
E nas fundas ondas são guardadas
As caravelas esquecidas…
Sou céu por vezes azul,
Onde nuvens pequeninas brincam
Com a brisa da manhã…
Outras sou tempestade,
Céu negro rasgado por flechas de luz vã…
Sou seara de corpo doirado.
Pomar de frutos maduros,
Onde sacias a fome e o desejo….
Sou flor pobre e daninha que perfuma o prado.
Ou rosa vermelha de fulgor…
Sou sentimento, emoção…
Trago preso ao coração,
As raivas com correntes que me prendem a nada….
Trago nas mãos paixões, amores,
Em forma de flores que te ofereço agora,
Enquanto a noite chega,
E está longe a aurora!....
Eu sou aquela que em tuas mãos deixa o poema.
Sou o mar, onde as lendas são perdidas,
E nas fundas ondas são guardadas
As caravelas esquecidas…
Sou céu por vezes azul,
Onde nuvens pequeninas brincam
Com a brisa da manhã…
Outras sou tempestade,
Céu negro rasgado por flechas de luz vã…
Sou seara de corpo doirado.
Pomar de frutos maduros,
Onde sacias a fome e o desejo….
Sou flor pobre e daninha que perfuma o prado.
Ou rosa vermelha de fulgor…
Sou sentimento, emoção…
Trago preso ao coração,
As raivas com correntes que me prendem a nada….
Trago nas mãos paixões, amores,
Em forma de flores que te ofereço agora,
Enquanto a noite chega,
E está longe a aurora!....
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