O silencio é fino, como vidro que se enterra na carne...
Nada se mexe, as minhas mãos
Procuram o invisível...
Remoinhos de noite correm os céus,
As estrelas contam segredos secretos.
A lua canta melodias sem som...
Aqui parada, calada comigo mesma,
Vazia de tudo o que o silencio levou,
Apenas penso.
Já não sonho... escrevo, e as palavras
São apenas palavras,
Caminho que abro á procura do que sou...
terça-feira, 27 de abril de 2010
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