Castelos de nuvens povoam o céu.
Pássaros brancos surgem na magia do tempo…
Erro meu olhar sagrando o arquitecto,
Deste céu cortado de azul.
Corro na minha consciência a ausência de palavras,
Que exprimam, que falem, que cantem,
Tudo o que a minha alma muda grita
Em desalinho de cor, de lágrimas, risos, emoções…
Serenamente minhas lágrimas correm em memoria da beleza.
Fico só. Escrevo palavras soltas,
Na brusquidão emocional da dor de amar a natureza…
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