terça-feira, 22 de outubro de 2013

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

QUIMERA Em planos sombrios da terra fria, Minha alma afoga tempestades. Meu canto, suave ao entardecer, Perde-se em orgias de luzes que já não são… São apenas quimeras. Pobres loucuras que roçam o sonho e a aventura… Ventos em rodopio, Sobem aos céus levando em suas aspirais, Magicas formas do meu ser… Perco-me já não sou eu, Como cisne branco, conto meu ultimo canto… E suavemente deixo de ser!............

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Porquê sair de casa, e correr a esconder-me

Entre convulsas sombras,

Que a cada passo escurecem

Nas luzes diluídas dos escaparates?

Porquê sentir que há algo

Que mais cedo ou mais tarde me chama insistentemente

Desde a ultima certeza do asfalto?

Talvez tão pouco tempo de encontro…

Porem há lugares onde a vida late e se oculta.

E empalidece no caos da musica,

E na serena inocência frágil

Como uma voz de criança cantando uma canção

Que corre em seus lábios sem esperar,

Apenas porque sair de casa ajuda a não voltar atrás.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

AMEI-TE

Amei-te aqui e em todos os lugares. Sem palavras, Entre beijos e sonhos sonhados a dois… Sonhos que criamos Nas nossas memorias gastas de prazer e desejos. Tu. Eu nudez de espanto De carícias que julgávamos perdidas… Memoria que trazemos em nós. Com risos e olhares que se perdem Dentro dos olhares… Amei-te aqui e em todos os lugares…

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

POEMAS

POEMAS Silencio! Abate-se o silêncio na casa vazia… A caneta corre apressada no papel que a desafia… Palavras onde os sentimentos se agarram… Já não são segredos da alma… São gritos de alvorada… Pinto nas palavras o teu rosto… Sinto a presença da tua vontade… Leio os teus poemas, onde corre o amor, O sonho… a saudade… Medito em cada palavra, Oiço a tua voz na ternura do momento… Já não há silencio… Gritos de emoção soltam-se das letras que faço… E o papel, não é papel, é o veículo do traço…