sexta-feira, 18 de outubro de 2013
QUIMERA
Em planos sombrios da terra fria,
Minha alma afoga tempestades.
Meu canto, suave ao entardecer,
Perde-se em orgias de luzes que já não são…
São apenas quimeras.
Pobres loucuras que roçam o sonho e a aventura…
Ventos em rodopio,
Sobem aos céus levando em suas aspirais,
Magicas formas do meu ser…
Perco-me já não sou eu,
Como cisne branco, conto meu ultimo canto…
E suavemente deixo de ser!............
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