sexta-feira, 27 de abril de 2012

Guernica






Um traço, um risco.

Uma figura abstracta.

Um quadro dependurado na janela da vida…

Uma lágrima forjada, caída…

Um olho olhando na angústia do ser…

Uma mão estendida na busca do querer.

Um pé caminhando no nada…

Uma alma que se não vê, mas está ali agarrada.

Uma dor infinita.

Um grito. Um não enorme rolando no desespero…

Negro e branco, branco e negro…

Vida, morte, verdade, angustia, sentir…

Humano, animal, besta, fera, bestial…

Guerra, fim de tudo, destruição total!...



Um comentário:

  1. OK, já cá vim fazer uma visita, e gostei muito do que vi; só é pena, não publicar mais assiduamente. Mil Felicidades !
    Manuel de Oliveira

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