segunda-feira, 7 de junho de 2010

MASCARA GREGA

A brisa vem acariciar-me os cabelos...
Fecho os olhos sinto melodias no ar...
Perco-me em sonhos, embalo a alma...
Liberto-a onde só ela pode entrar.
Solto-a no tempo, levo-a para longe...
Caminhos de luz... e solidão...
Caminhos meus, enigmas sem fim...
Fecho-me no sonho,
Que importa lá fora?
Verdade ou mentira...
Mascara grega é meu rosto,
Nada revela. Só a alma está em mim
Só eu entro nela sem mascara,
Nua como quando nasci...

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