Nada sou, mas sou o universo.
Quando riu a terra acolhe o meu riso,
Levando-o nas asas do vento, correndo mar dentro...
Abrindo caminhos desconhecidos
Entre campos verdes, e searas maduras...
O meu riso é o universo amando,
Acariciando o tempo...
O meu riso é a flor que se abre para o sol...
O meu riso é intemporal.
Magia do céu azul,
O meu riso é o abandono do corpo
Ao prazer do desejo...
É amar, querer, sonhar.
O meu riso dorme no oiro do sol poente,
Na cantiga da noite, na arte que há em mim.
O meu riso é o poema que eu não sei,
Mas está aqui escondido em cada palavra,
Que só tu podes encontrar...
O meu riso é o nascer da alvorada...
É um pássaro a voar...
O meu riso, é tudo o que eu não sou,
É tudo o que sou,
É tudo o que serei...
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário