Corri em busca de nada,
Oiço os rumores do tempo.
Como senhora, antiga, trago meus segredos,
Meus ocultos, meus saberes...
Há povos mágicos nas ilhas da imaginação...
Rituais de crenças entre neblinas
Do passado, que trazem restos de futuro...
Em florestas de doendes me perdi ,
Me encantaram, e te achei...
Achei-te como uma dadiva dos Deuses,
Que de tanto se descrerem, se tornaram pagãos...
Mas eu creio, creio no real,
No que tenho em minhas mãos.
Creio na prece, na oração.
Creio no Deus verdadeiro,
Que crê em mim, Que me moldou,
Que me deu alma, e me ensinou
Todos os velhos segredos,
das memórias do passado que passou...
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